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O inventário é um procedimento essencial para a regularização da sucessão de bens de uma pessoa falecida. No Brasil, esse processo pode ser realizado de duas formas: judicial e extrajudicial. O inventário extrajudicial é uma alternativa mais rápida e menos burocrática, realizada em cartório, mas a dúvida que muitos se fazem é: é obrigatório ter um advogado para realizar o inventário extrajudicial?
O inventário extrajudicial é um procedimento que pode ser realizado em cartórios de notas, desde que todos os herdeiros sejam maiores e capazes e estejam de acordo com a partilha dos bens. Este tipo de inventário é uma solução ágil e que evita a lentidão do processo judicial. Para que esse procedimento ocorra, é necessário que não haja litígios entre os herdeiros.
Sim, é obrigatório ter um advogado para a realização do inventário extrajudicial. A presença do advogado é necessária para garantir que todos os aspectos legais sejam respeitados e que os direitos de todos os herdeiros sejam assegurados. O advogado atuará como um facilitador, orientando sobre a documentação necessária, as implicações legais e a melhor forma de realizar a divisão dos bens.
Contar com um advogado especializado, como Paulo Henrique Zanin, traz diversas vantagens durante o processo de inventário extrajudicial. Aqui estão alguns dos principais benefícios:
Para iniciar o processo de inventário extrajudicial, alguns documentos são imprescindíveis. São eles:
O inventário extrajudicial é uma opção viável e vantajosa para a regularização dos bens de uma pessoa falecida. No entanto, é fundamental contar com a orientação de um advogado especializado, como Paulo Henrique Zanin, que pode garantir que o processo ocorra de forma segura e eficiente. Se você se encontra nessa situação, não hesite em buscar ajuda profissional para facilitar todo o trâmite.
Os herdeiros devem ser maiores e capazes, e todos precisam estar de acordo com a partilha dos bens. Além disso, não pode haver litígios entre os herdeiros.
O prazo pode variar, mas geralmente é mais rápido que o judicial. Com a documentação completa, o processo pode ser concluído em algumas semanas.
Se o inventário não for realizado, os bens do falecido podem ficar bloqueados, e os herdeiros não poderão dispor deles. Além disso, pode haver complicações legais em relação aos impostos de transmissão.
Os custos incluem taxas cartoriais, honorários do advogado e impostos de transmissão. É importante planejar financeiramente antes de iniciar o processo.
Após a conclusão do inventário, a partilha é considerada definitiva. Contudo, em casos excepcionais, pode ser possível solicitar uma revisão judicial, mas isso deve ser discutido com um advogado.
Nossos advogados especialistas estão online e disponíveis no telefone WhatsApp (11) 98709-4779
Paulo Henrique Zanin é um advogado de referência, com mais de 22 anos de atuação marcados pela ética e resultados sólidos. Graduado pelo Mackenzie, com especializações em áreas-chave como Direito Empresarial e Familiar, Zanin oferece um atendimento personalizado e eficaz. Sua prioridade é defender os interesses de seus clientes com compromisso e excelência técnica. Para uma advocacia confiável, Paulo Henrique Zanin é a escolha ideal.
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